Rafting
Sobre a atividade:
Segundo a ABNT, o rafting é definido como “descida de rios com corredeiras em botes infláveis”. Nesta atividade, quem manda é o rio. Corredeiras, redemoinhos, ondas, pequenas cachoeiras: desbravar um curso d’água em um bote inflável é a grande graça do rafting. Os participantes, que formam grupos de quatro a doze pessoas (dependendo do tamanho do bote), são conduzidos por uma pessoa responsável pela orientação do grupo durante o percurso. Para descer o rio e transpor seus obstáculos, é preciso pôr em prática o espírito de equipe e entender que ritmo, união, senso de liderança, percepção sensorial e até solidariedade contam muito para que o bote avance.
A atividade é classificada em classes de dificuldade que variam do I ao VI, conforme os obstáculos, o volume de água e a região onde se encontra o rio. No turismo de aventura, a atividade geralmente é realizada até classe IV, sendo as demais propícias apenas para profissionais.
Perigos e Riscos:
– O maior risco dentro desta atividade é o afogamento.
– Podem ocorrer também choques contra pedras, galhos e outras embarcações, ocasionando lesões como fraturas e luxações.
– A portagem é normalmente o momento em que os participantes estão mais expostos a quedas, plantas com espinhos e até mesmo animais peçonhentos.
– É importante ficar atento a todos os comandos repassados pelos condutores.
Normas técnicas referentes
Normas Transversais
ABNT NBR ISO 21102:2021 – Turismo de Aventura – Líderes – Competência de pessoal
ABNT NBR ISO 21103:2014 – Turismo de Aventura – Informações à participantes
ABNT NBR ISO 21101:2014 – Turismo de aventura – Sistemas de gestão da segurança – Requisitos
ABNT NBR ISSO 20611:2019 – Turismo de aventura — Boas práticas de Sustentabilidade — Requisitos e recomendações
ABNT NBR 15500:2014 – Turismo de Aventura – Terminologia
Normas Específicas
ABNT NBR 15370:2018 – Turismo de Aventura – Condutores de Rafting – Competências de pessoal.
ABNT NBR 16708:2018 – Turismo de aventura – Rafting – Requisitos para produto