Rafting
Sobre a atividade:
Segundo a ABNT, o rafting é definido como “descida de rios com corredeiras em botes infláveis”. Nesta atividade, quem manda é o rio. Corredeiras, redemoinhos, ondas, pequenas cachoeiras: desbravar um curso d’água em um bote inflável é a grande graça do rafting. Os participantes, que formam grupos de quatro a doze pessoas (dependendo do tamanho do bote), são conduzidos por uma pessoa responsável pela orientação do grupo durante o percurso. Para descer o rio e transpor seus obstáculos, é preciso pôr em prática o espírito de equipe e entender que ritmo, união, senso de liderança, percepção sensorial e até solidariedade contam muito para que o bote avance.
A atividade é classificada em classes de dificuldade que variam do I ao VI, conforme os obstáculos, o volume de água e a região onde se encontra o rio. No turismo de aventura, a atividade geralmente é realizada até classe IV, sendo as demais propícias apenas para profissionais.
Perigos e Riscos:
– O maior risco dentro desta atividade é o afogamento.
– Podem ocorrer também choques contra pedras, galhos e outras embarcações, ocasionando lesões como fraturas e luxações.
– A portagem é normalmente o momento em que os participantes estão mais expostos a quedas, plantas com espinhos e até mesmo animais peçonhentos.
– É importante ficar atento a todos os comandos repassados pelos condutores.
Normas técnicas referentes
Normas Transversais
ABNT NBR 15285 – Turismo de Aventura – Condutores – Competência de pessoal
ISO 21103 – Turismo de Aventura – Informações mínimas preliminares a clientes
ISO 21101 – Turismo de Aventura – Sistema de Gestão da Segurança – Requisitos
ABNT NBR 15500 – Turismo de Aventura – Norma de Terminologia
Normas Específicas
ABNT NBR 15370 – Turismo de Aventura – Condutores de Rafting – Competências de pessoal.