Zipline
Sobre a atividade:
“Produto em que a atividade principal é o deslizamento do cliente em uma linha aérea ligando dois pontos afastados na horizontal ou em desnível, utilizando procedimentos e equipamentos específicos” (ABNT). É um deslocamento rápido cujo deslize ocorre com o auxílio obrigatório de roldanas, mosquetões e uma cadeirinha de alpinismo. A velocidade depende do peso do praticante e da tensão e inclinação do cabo. Existe a tirolesa seca e a molhada, quando permite que o praticante toque a água.
Como a tirolesa oferece o raro privilégio de sobrevoar vales, rios, lagos, cachoeiras ou matas com segurança, logo caiu nas graças do turismo de aventura. No Brasil, tem se multiplicado nos parques de aventura, onde faz enorme sucesso entre as crianças. A atividade tem tudo para agradar aos iniciantes, pois não exige esforço físico nem conhecimento técnico. Com a tirolesa, todos – inclusive pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida – podem experimentar a sensação de voar. É diversão garantida.
Perigos e Riscos:
– Os principais riscos são os erros na equipagem do cliente, no manuseio do equipamento e na segurança durante a descida. Podem ocasionar quedas e, consequentemente, lesões.
Normas técnicas referentes
Normas Transversais
ABNT NBR 15285 – Turismo de Aventura – Condutores – Competência de pessoal
ISO 21103 – Turismo de Aventura – Informações mínimas preliminares a clientes
ISO 21101 – Turismo de Aventura – Sistema de Gestão da Segurança – Requisitos
ABNT NBR 15500 – Turismo de Aventura – Norma de Terminologia
Normas Específicas
ABNT NBR 15397 – Condutores de Montanhismo e de Escalada – Competências de pessoal
ABNT NBR 15400 – Turismo de Aventura – Condutores de canionismo e cachoeirismo – Competências de pessoal
ABNT NBR 15501 – Turismo de aventura – Técnicas verticais – Requisitos para produto
ABNT NBR 15502 – Turismo de aventura – Técnicas verticais – Procedimentos