Capacitação em turismo: edições do Abeta Conecta marcam a volta às atividades presenciais

Depois de um ano e meio com atividades totalmente online, no mês de agosto de 2021 a equipe da Abeta voltou às atividades presenciais. E foi em dose dupla: duas edições do Abeta Conecta levaram capacitação em turismo para regiões distintas – a primeira no Caminho dos Ipês-MS e a segunda na Ilha do Mel-PR 

Assim como na maioria dos segmentos, o trade turístico enfrentou dificuldades extremas. Um dos primeiros a ser afetado pela quarentena, as empresas de turismo foram obrigadas a lidar com desafios nunca antes vistos.  

Durante este período a própria Abeta procurou se reinventar. Com foco no aprimoramento dos serviços turísticos do Brasil, a associação desenvolveu uma série de cursos online, a Trilha Abeta do Conhecimento, realizou diversas lives para integração de profissionais da área e inclusive realizou a edição 2020 do Abeta Summit totalmente virtual – com milhares de visualizações.  

O retorno às atividades presenciais, porém, foi repleto de emoção. Foram duas edições do Abeta Conecta, um produto, por assim dizer, que a Abeta tem muito, mas muito orgulho de desenvolver.  

 O que é o Abeta Conecta  

Em resumo, é um evento de 4 dias que leva capacitação em turismo, inspiração e muita conexão entre as pessoas que participam. São temas como aprimoramento de produtos, gestão de riscos, segurança sanitária, marketing digital e sustentabilidade. Tudo com foco no turismo.  

O principal diferencial do Conecta é o próprio modelo que é proposto: sob demanda específica de um território, é uma ferramenta criativa, dinâmica, de carga rápida e que atende a diversas modalidades de capacitação para o turismo local. Tudo isso de forma concentrada, bastante integrada e inspiradora.  

E é sempre bom lembrar: o Conecta pode ser contratado por Prefeituras, órgãos de turismo, associações e entidades interessadas em desenvolver o trade local. 

Veja abaixo um resumo de como foi o Abeta Conecta – Caminho dos Ipês-MS

 Plantio de árvores 

Segundo nosso lema de que não basta preservar, é preciso regenerar, os dois eventos tiveram um encerramento comum: o plantio de árvores nativas nas duas regiões. 

Em Campo Grande, acompanhado das pessoas do Grupo Rio da Prata e com o apoio da Fundtur-MS, o plantio ocorreu no Parque das Nações Indígenas. Foram plantadas mudas de ipê-gigante, ingá, manduvi e amendoim do campo. 

Já no território da Grande Reserva da Mata Atlântica, as árvores foram plantadas no caminho para a Gruta da Encantada. Entre pitangueiras, jabuticabeiras e araçás, foram 25 mudas marcando uma pequena alameda, em um espaço que passa por uma revitalização feita pela comunidade em parceria com o IAT (Instituto Água e Terra).  

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